Koma entrevista Jon Allen (batera do Sadus)

Koma esta orgulhoso de ter conduzido uma entrevista com um Deus das baquetas. Desde 86 com o k7  "Death to Posers" até hoje, Jon Allen nunca deixou de nos impressionar. Seu trabalho mostra consistência e talento que nunca desapontou quem aprecia uma batera.

Ele arregaçou! Ele arregaça e planeja continuar arregaçando em novos álbuns, como nos contou

Saca só.

Koma: Jon, nós agradecemos  você pror ceder o seu tempo e conversar conosco, estamos muito felizes com essa oportunidade.

Antes de mais nada, soubemos que você passou por uma cirurgia na perna! O que houve? Está tudo ok? 

Jon: Sim, eu fui diagnosticado com uma condiçāo que desenvolvia coágulos de sangue na minha perna, Eu precisava fazer uma pequena cirurgia e eu fiz, fiquei um tempo de molho, mas tá tudo bem agora.

Koma:  Seu último trabalho em estúdio foi  "Memoirs of a Broken Man" do Futures End , que é fantástico, mas é feito de diferentes "tipos" de músicos. Sabe, caras de bandas muito diferentes. Isso foi um desafio pra você?

Por quê você veio de bandas de thrash como Sadus e Testament e entrou em uma banda de prog.

Jon : Eu nāo diria desafio, mas é bem diferente das bandas que eu vim, isso é verdade! Mas se você é músico, você toca qualquer coisa!
Eu aposto que se você perguntar para os headbanguers pelo mundo, eles com certeza vāo dizer que ouvem outros tipos de música, claro que alguns vāo mentir para ser true, mas em geral todo mundo dirá que gosta de vários tipos de música e essa é a verdade.

Entāo eu nāo diria desafiador, mas diria "criativamente divertido tocar outros gêneros"  

Koma: Nós sempre nos perguntamos como foi o seu começo na música? Como você decidiu começar a tocar? Com que idade, esse tipo de coisa

Você fez aulas ou aprendeu sozinho?

Jon:  Eu tinha 13 ou 14 quando eu realmente me vidrei em música e comecei mesmo a tocar Eu acho que eu tinha uns 13 quando peguei minha primeira batera eee….

Eu era péssimo hahaha... mas eu comecei a pegar os básicos tipo AC/DC e essas coisas, entāo eu fui lentamente melhorando, comecei a ouvir muito RUSH e LED ZEPPELIN e entāo continue indo pra coisas mais difíceis.

Eu tinha 13 eu tenho 43 agora, entāo foi um caminho bem longo, mas definitivamente eu me ensinei

Koma: Agora falemos de Sadus, como começou? como vocês se conheceram?

Jon : Cara, o quanto você quer que eu volte no tempo? por que eu posso voltar até eu e Steve Digiorgio como melhores amigos no colégio ouvindo o mesmo tipo de música e tocando juntos.

Nós tivemos outros projetos antes do Sadus, tocando Black Sabbath e tal, e um dia estavamos tocando em uma festa e no final do show, Darren e Rob vieram e nos convidaram para tocar com eles. Eles disseram "Hey, é um som pesado mesmo, vocês estāo dentro?" e nós  "Claro"! Entāo nós começamos a andar juntos e tocar juntos eeee... foi isso, foi assim que nos conhecemos.

Quer dizer, nós já sabiamos quem eles eram antes daquela festa, mas aquele dia foi um ponto crucial. Eu me lembro que nessa mesma festa, o Rob plugou em um amp, começou a tocar uns riffs e banguear sozinho, dava pra ver o fogo nos olhos dele, entāo esse é o tipo de memória que cola na sua cabeça.

Koma:  Já que você o mencionou, fale sobre o Rob, por quê ele saiu e como vocês lideram com a saída dele?

Jon: OOHH Eu sabia que você ia perguntar isso hahaha... Bom, nós fomos buscar equipamento para um show, eu nāo me lembro aonde, e o Rob simplesmente nāo apareceu.

Agente ensaiou um dia antes e tava tudo combinado certinho e ele nāo apareceu; entāo pela primeira vez nós tocamos como um trio. Ao invés de cancelar o show, nós fomos lá e tocamos como um trio, foi assim que nós lidamos com a saída dele. Mas, por quê ele saiu ..... eu nāo sei cara, eu acho que um dia ele simplesmente decidiu que nāo queria mais tocar conosco. Quando você nāo está feliz com o que está fazendo é dificil continuar. Nós tivemos nossas diferenças, nada musical foram mais diferenças pessoais, mas nāo foi isso que o fez sair!

Eu penso que, quando você entra em uma banda você entra em uma família, e se você acha que tem algo errado com aquela família é difícil deixar pra lá

Koma: Como você se sente sobre a carreira do Sadus? Sabe, vocês sāo um puta banda foda e nāo tiveram o reconhecimento merecido, você sente que tem muito pra acontecer, ou prefere investir em outros projetos?

Jon : Olha, eu num posse falar pelos caras mas, sim! Eu gostaria de fazer um novo álbum do Sadus, nós temos um material que nunca gravamos e tal, mas sabe como é né, as coisas sāo diferentes agora, nós ouvimos outras coisas e fazemos outras coisas.

E quando você vai ficando velho, você pensa um pouquiiinho mais antes de fazer música, nāo se faz mais coisas retas, sabe? Entāo eu gostaria de trazer o Sadus de volta, mas precisamos de tempo 

Koma:  Podemos esperar outra turnê do Sadus?? (por favor *______*)

Jon:  Ohhh, Eu gostaria muito disso! Mas como eu disse é dificil por que, eu moro no Texas agora, é meio longe dos caras, entāo a gente num vai simplesmente entrar no estúdio e ensaiar dois meses direto antes de uma turnê, as coisas sāo diferentes e... nós nāo recebemos muitas ofertas sobre isso, eu nunca direi que recusariamos qualquer oferta, se nós recebermos uma oferta que nāo viesse tudo dos nossos bolsos, eu acho que poderiamos fazer uma pequena turnê.

Koma: Pra terminar, um álbum que você recomenda e um que você cagaria em cima.

Jon: hahahahahahahahaaaa, Num é uma pergunta muito justa ! Hahahahahaaa…  Bem, eu nunca pensei de verdade em fazer cocô em cima de um álbum, mas recomendar ? Deixa eu ver .... (silêncio pensativo) ..... sei lá cara, e tenho ouvido coisas muito diferentes ultimamente, entāo eu nāo sei, Acho que Soen tem um álbum bastante interessante, num é thrash mas é muito muito bom, é do meu baixista favorito (Steve Digiorgio) entāo eu nunca cagaria em cima dele.
É uma pergunta capciosa cara hahahaha eu num acho que posso afirmar isso, pois música é sobre gosto, o que pode soar uma bosta pra mim , pode ser ótimo pra você e vice-versa. Entāo eu acho meio injusto fazer cocô em um álbum haha. 

(De repente outra voz aparece)
Beth: Heeeey, aqui é a Beth (namorada do Jon)

Koma: Heey Beth

Beth:  Heey, informaçāo surpresa, Jon está gravando um novo álbum com o Dragonlord e com o Futures End também, pergunta sobre isso pra ele.

Koma: Obrigado Beth!! Entāo quer dizer que você ainda está com o Dragonlord Jon? Eu nāo sabia disso

Jon: Sim, eu ainda estou com o Dragonlord, eu suponho que o novo álbum vai sair lá pro fim do ano. Eu nāo posso revelar muita coisa mas eu posso dizer que esse novo álbum vai agradar fās de Sadus, por ser intenso.

E quanto ao Futures End, nós já temos 10 músicas prontas, agora é só entrar no estúdio e gravar os tracks.

Koma: Vocês ganharam uns prêmios com o "Memoirs of a Broken Man" certo?

Jon: Isso, nós ganhamos melhor álbum de prog, tinha bandas grandes na disputa tipo Dream Theater, entāo foi uma grande conquista pra nós. Eu sei que o Bruce Dickinson gosta da gente hehehe ele mencionou isso em um programa de rádio.

Eu fiquei surpreso porque nós somos muito prog, mas esse tipo de reconhecimento é bom 

Koma : Alguma mensagem pros fās brasileiros?

Jon:  Alguma mensagem pro Brasil? Mesmo depois de 30 anos de turnê e gravaçāo os fās brasileiros estāo sempre apoiando, os fās antigos nos acompanham e os novos aparecem também, sempre amamos tocar por lá. Sem mencionar a comida que é ótima e as pessoas muito legais. Estou sempre ansioso pra voltar!

Koma: Também estamos ansiosos para seu retorno Jon. Muito Obrigado!

Album do projeto Philm de Dave Lombardo

Dia 15 de maio de 2012 a Ipepac Recordings lança nos Estados Unidos o primeiro álbum da nova banda de Dave Lombardo, Philm, O nome do álbum é Harmonic (haaa, um trocadilho).

Éééé meu amigo, nem todo mundo vive de trueza, eu e você sabemos bem que nāo se pode falar "Slayer", o correto é "SLAYEEEEEEEEEERRRR!!!"
Mas o todo poderoso Dave Lombardo nāo parece se preocupar com essa trOOeza toda, Admita meu caro colega, por mais mente aberta que você seja, tu nunca pensaste que um dos criadores do "Show no Mercy" flertaria com o o New Metal e com Metal Alternativo (eu sei que muita gente vai falar que "God Hates Us All" e o "Diabolous in Musica" já tem isso, mas eu discordo) eu cheguei a ler uma descriçāo que dizia "Post-Hardcore Progressivo" e "Experimental". Olha eu nāo sei vocês, mas essas descrições me dāo medo.

E sim, meu medo se concretizou em ondas sonoras, além de nāo lembrar nada de Slayer, o álbum mistura muitos gêneros musicais em um espaço muito pequeno, isso até funciona bem no Fantômas (outro projeto de Lombardo), apesar de eu nāo gostar, mas parece meio vazio e forçado no Philm.
Sem mencionar que, sinceramente pra esse tipo de música o Dave NECESSITA de um kit maior, ele parece se esforçar muito pra vir com levadas interessantes, nāo parece orgânico ou furioso, nāo parece ele.
Eu nāo conheço os outros dois integrantes da banda (Pancho Tomaselli e Gerry Nestler) pra comentar o trabalho deles com propriedade, mas apesar de eu nāo ter achado o álbum nada mais que a soma de suas próprias partes, ele sem dúvidas é extremamente profissional; nada comparado com a técnica monstra do Grip. Inc (mais um projeto de Lombardo), porém em produçāo ele é muito bom.

É triste pensar que o Slayer teve seu ultimo álbum lançado a quase 4 anos e um dos integrantes está se dedicando a projetos paralelos que nāo sāo lá, grande coisa; Mas é bom pensar que se o projeto for inexpressivo, mais dificil ele tomar tempo do todo poderoso Slayer.
Mas nāo se deixe levar pelas minhas palavras, esse álbum pode muito bem agradar muitos headbanguers, por que você nāo ouve e tira suas próprias conclusões? Ele pode ser ouvido na íntegra aqui aonde está escrito VIDA LONGA AO ETERNO SLAYEEEEER!!!

Shows de Maio 2012

Eu entendo que dia 07 é um pouco tarde pra divulgar os shows do mês de maio

A virada cultural passou, teve Iron Butterfly, Black Oak Arkansas, Suicidal tendencies, Lama Negra e um monte de coisas que interessa para nós, headbanguers!

Mas ainda assim o Koma se sente compelido a divulgar a sua agenda de maio. Vamos verificar?

Buddy Guy dia 11, 12 e 15

Sei bem que Buddy Guy num é metal, mas ele é um dos imortais do blues! Um cara que aos 9 anos  FAZ o seu primeiro violāo usando grampos de cabelo de sua māe, um cara desses simplesmente nāo nasceu para ser instrutor de academia! 

A última passagem dele por aqui foi em 2009, ele sorria como um menino e tocava como o gigante que é! Transbordando feeling das notas mais básicas! Agora aos 76 anos ele retorna divulgando seu último trabalho "Living Proof" esperamos que ele esteja na mesma empolgaçāo do último show!

Vá assistir o cara que serviu de inspiraçāo para Jimi Hendrix e Eric Clapton.

No Rio ele se apresenta dia 11 no Vivo Rio . Em Sāo Paulo dia 12 no ViaFunchal  E dia 15 em Porto Alegre no Teatro Bourbon Country .  Nas três ocasiões os ingressos variam de 130 a 350 reais.

Unisonic & Gotthard dia 18

Nāo contente em nos agraciar com seu retorno aos palcos, Michael Kiske vai tocar ao lado de Kai Hansen e Dennis Ward!!! Mas se isso nāo fosse o suficiente, eles convidaram o Gotthard, que tá estreando novo vocalista!! É poco zuera?? Eu geralmente torço o nariz pra superbandas, mas com essa formaçāo, tem como o Unisonic dar errado? Aí, depois que a gente ouve o álbum, VISHHHH Coisa lindaaaaaa

Michael Kiske e Kai Hansen em sintonia perfeita.

Em Sāo Paulo dia 18 será feita única apresentaçāo de ambas as bandas no Brasil, no Hsbc Brasil.

Informações de preços e horários exatamente AQUI.

Decapitated dia  25 e 26

O Decapitated vem ao Brasil divulgando seu primeiro álbum de inéditas após o acidente que matou o baterista (Vitek) e sequelou o vocalista (Covan). Depois de se juntar ao Vader por uma breve temporada, o único membro remanescente (Vogg) resolveu reativar o Decapitated.

E o novo álbum vai bem além de "adicionar um play ao seu catálogo".Agora com novos membros o Decapitated traz seu Death metal técnico ao Brasil, dia 25 dividiram o palco com Unearthly, Nervochaos e Queiron (EITA PORRA) em Hortolândia no Barka MadaRock, informações Tel: 19 3809-1889 / 3201-5850.

E em Sāo Paulo dia 26 no Blackmore Rock bar, ingressos e informações no site da DarkDimensions.

Show Arkona Clash Club 28/04

Numa noite de fria e com uma garoa chata os Russos do Arkona desfilaram seu folk metal brilhantemente na clash!

(Texto: Rodrigo Oliveira/ Fotos: Daniele Schuldiner)


Já com 10 anos de carreira, O Arkona vem se mostrando um nome de peso dentre as bandas de Folk Metal e resolveu finalmente fazer uma turnê sulamericana
o Koma foi conferir a apresentaçāo do dia 28/04 na Clash Club!

A Platéia ja se mostrava muito ansiosa mesmo com tudo funcionando em seus devidos horários, o próprio flautista da banda subiu ao palco pra verificar a passagem de som, o que só aumentou a ansiedade dos presentes! Entāo, pontualmente as 9 da noite a banda sobe ao palco ao som de uma introduçāo, e a primeira música a ser tocada é Arkaim (uma bela escolha pra começar)

A Primeira coisa a se notar é a presença de palco da vocalista (Masha "Scream"Arhipova), ela nāo parava um segundo, o tempo todo pulando, agitando, fazendo careta, agradecendo e até correndo em cima do palco ( o que convenhamos, é meio complicado no palco da Clash Club). Só por isso, ela ja ganhou mil pontos no meu conceito, e ganhou mais mil pela técnica do vocal. Vocal muito poderoso, nas partes dos guturais ela canta longe do microfone e mesmo assim a potência da sua voz nāo diminui, muitos marmanjos ficaram boquiabertos, eu fui um desses.

Após Arkaim, segue uma música menos pesada e um pouco mais "festeira", daquelas de bater canecas no  bar mesmo, ela se chama Ot Serdca K Nebu (agora entendo pq ninguém gritava os nomes das músicas). Essa iníciou uma sequência de músicas desse tipo, entre elas um dos pontos altos do show "Goi Rode,Goi!" e em seguida continuando a sessāo pogante "Leshiy", "Slovo" e "Pamiat"  todas essas seguidas, fazendo a galera entrar num bate cabeça dançante

Em seguida a belíssima "Slavsyia Rus" foi tocada para dar um fôlego pra platéia, nessa música novamente a vocalista nos impressiona com a versatilidade de sua voz, entāo eis que vem uma das mais esperadas da noite,  "Zakliatie", ótima música, depois de passarmos muitas canções sem conseguir cantar junto, nós finalmente nos deparamos com um refrāo muito simples, vou contar uma coisa pra vocês, é bem complicado curtir um show em russo

Aliás, um fato interessante de ser frisado é que, durante as poucas breves pausas entre uma música e outra, Masha tenta se comunicar com o público, mas como seu inglês tem um sotaque MUUUUUIIITO forte, pouquíssimas vezes ela era entendida de fato, ela mesmo disse "So Sorry, My english very very bad!" mas ninguém deixava de entender quando ela bangueava e pedia palmas! O Flautista (Vladmir "Volk") e o guitarra (Sergei "Lazar") tentavam acompanhar a agitaçāo de Masha! Mas ela tava num brisa acima, eu pessoalmente num vi ninguém curtindo o show mais do que ela! (Nāo é atoa que a maioria das fotos aqui, sāo dela)

O Flautista (Vladmir "Volk") foi o cara que mais solou nesse show, claro, pois dificilmente nesse estilo de música tem solos de guitarra, mas o guita (Sergei) nāo decepcionou, muitas músicas tinham uma pegada death metal , "Marena" por exemplo ou até no começo da "Arkaim" , e Sergei mostrou ter uma palhetada rápida pra fazer isso, um pouco mais de peso num ia machucar ninguém, porém a execuçāo foi impecável! Eu que nunca tinha ouvido boa parte das músicas do setlist, fiquei impressionado com a criatividade do baterista (Vlad "Artist"Sokolov) , adora trocar caixas por tons e vice-versa, troca o que seriam "pratadas" óbvias por mini-viradas, a criatividade dele chegava a mudar levadas durante os refrões de certas músicas.
O único que não mostrou muita animação foi o baixista (Ruslan "Kniaz"), ele tava bem quietinho no canto dele, mas estava com uma fluência incrível, muito peso na mão, estava impecável!
O ponto mais alto do show foi "Stenka na Stenku" aonde Masha chamou um Wall of death, que o embate resultou em um grande bate cabeça, que se repetiu até a última música, "Kupala i Kostroma"  ÓTIMA escolha pra terminar!

Uma coisa interessante de se comentar, você já deve ter notado pelas fotos acima que a vocalista está usando uma pele de lobo!! Mas tava um calor da porra lá dentro da clash e essa mina num parava agitar, eu pensei que ela fosse soltar essa pele ae (que provavelmente, ela mesmo caçou) na quinta música no máximo, mas não, ela agitou com a pele no pescoço até o fim do show E AGITOU MUITO!!
E assim foi, Arkona fez uma apresentação impressionante para os poucos previlegiados que foram a Clash, a banda pareceu tão feliz quanto o público, então provavelmente voltarão! Se você não foi, dá próxima vez VÁ! Você não irá se arrepender!

Setlist
1. Arkaim
2. Ot serdca k nebu
3. Goi, Rode, Goi!
4. Leshiy
5. Slovo
6. Pamiat
7. Slavsya Rus
8. Zakliatie
9. Katitsja Kolo
10.Kolomiyka
11.Marena
12.Po syroi zemle
13.Kupalets
14.Stenka na Stenku
15.Solntsevorot
16.Maslenitsa
17.Yarilo
18.Kupala i Kostroma

Livro Metal Brasileiro : volume 1 Samba Metal

O Guitarrista do Claustrofobia e do quarteto de guitarras Kroma, Alexandre de Orio, ja fez o lançamento do primeiro volume da série "Metal Brasileiro: Ritmos Brasileiros Aplicados a Guitarra Metal"
O Primeiro Volume entitulado, "Samba Metal" traz uma abordagem interessantíssima e inovadora, um método novo de compor riffs.
Miscigenar um ritmo extremamente brasileiro com guitarras agressivas de metal é brilhante, a proposta é colaborar com o desenvolvimento técnico do estilo e propor novos caminhos para composiçāo de riffs.
É um livro pra estudo, você que curte uma guitarra vai brisar nas propostas, além das partituras o livro vem com um CD, nele tem 64 faixas com exercícios e exemplos! E tem também a música "Nota 6.66", que é a aplicaçāo do conceito na prática.
Foi ótimo perceber (pelo menos pra mim, que pouco sei de samba), que existem levadas bastante distintas dentro dele, o livro tem mais ou menos uns 30 exemplos de riffs com diferentes "vertentes" do samba, como: Samba-Funk, Samba de Roda, Telecoteco entre outros.

Abaixo um exemplo do livro

 Ouça esse exemplo aqui
TELECOTECO

E isso é só um tequinho da riqueza que esse livro lhe oferece, tem mais de 25 frases de células rítmicas importantes do samba aplicadas na guitarra em diferentes fomas de execuçāo, isso tudo pra você estudar sua técnica de palhetada
Tudo isso aqui ó

A Arte da capa foi feita por Alex Spike (o mesmo da capa do álbum Peste).
Estāo ambos lindos, a capa e o conteúdo. Entāo você, guitarrista (ou mesmo baterista) vai conseguir aprender bastante com esse livro, Alexandre de Orio é praticamente um doutor das guitarras; além de guitarrista do SENSACIONAL quarteto de guitarras Kroma, ele também é membro de uma das bandas mais influentes no metal nacional atualmente, Claustrofobia vem cada dia conquistando mais espaço e reconhecimento, o que é mais que merecido.
O Próprio Autor fala do seu Livro e agradece ao apoio no vídeo abaixo

A única dificuldade por enquanto, é encontrar o livro para comprar. Num é em qualquer lugar que tem,
mas você pode acessar o site do projeto METAL BRASILEIRO, nesse site você vai ter maiores informações sobre o livro, sobre o projeto e sobre como adquirir, é só entrar em contato.

Metal Também é cultura moçada, aguardemos os próximos volumes ansiosamente